sexta-feira, 31 de maio de 2013

A barriga já se foi...e todos os outros sintomas...já não estou grávida...

Passou-se pouco mais de uma semana do dia que estive com a GO e as perdas, que eram abundantes, são hoje raras e penso que estarão quase a abandonar-me.

Felizmente não tive de fazer curetagem, e posso dar graças a Deus por isso...segundo as indicações da médica, deverei esperar pelo meu próximo período, visitá-la para fazermos uma ecografia e confirmar de que facto está tudo bem e depois estou pronta para os treinos, teoricamente já no próximo ciclo...

É difícil descrever o medo que sinto neste momento...a inocência da primeira gravidez perdia-a...já não existe....sei que não posso deixar-me vencer pelo medo, mas a verdade é que este acontecimento irá marcar-me para sempre. Não é vitimizar-me, foi uma perda muito difícil  que deixa marcas, que nos faz pensar...será que a próxima gravidez irá correr bem? Tenho tanto medo que me volte a acontecer o mesmo...

Sei que existem muitas mulheres a tentar engravidar meses  e anos a fio e na verdade eu e o meu marido conseguimos o mais difícil, e bem rápido....quero agarrar-me a isso e aos pensamentos positivos para conseguir voltar a pensar no meu sonho e voltar à caminhada.

Ao longo deste processo ouvi muitas coisas, palavras de pessoas que tentavam de algum modo fazer-me sentir melhor, "foi melhor assim, é porque tinha um problema", " não te preocupes que em breve terás outro", "acontece a imensas pessoas" ou "pronto agora o problema está resolvido, bola para a frente"...as palavras magoam muito, mesmo quando sabemos que são ditas com intenção de nos animarem. Neste momento acham mesmo que me reconfortava saber que acontece a imensas mulheres ou que dentro em breve vou ter outro!? Ou dizerem que o meu problema está fisicamente resolvido e por isso tenho de avançar e pronto? Percebi que quem nunca passou por uma situação destas não sabe verdadeiramente o que sentimos, a dor que é esta perda.  E tentam minimizar uma coisa que não é possível ser minimizada...precisamos fazer o nosso luto, tentar "arrumar" todo este acontecimento no melhor "compartimento" possível. Porque ele não irá desaparecer nunca, nenhum filho substitui outro...mas irei lidar com tudo isto de uma forma mais serena, sem provocar esta dor que ainda assalta o meu peito...e que me faz chorar quando menos espero.




Próxima etapa...aparecer-me novamente o período...e depois levaremos um dia de cada vez....como casal, mais unidos do que nunca....

Aborto Retido

Palavras difíceis de entender...de aceitar...Aborto Retido....

Na 10ª semana, tudo se confirmou na ecografia, parou às 7 semanas e três dias...e o meu corpo não se deu conta de nada...como é possível!? Eu continuava grávida, com enjoos, com a barriga inchada, as mamas a doerem...o corpo é muito tramado, não entende o que aconteceu e continua a emitir os mesmos sinais...estamos grávidas, mas na realidade não estamos...dentro de nós o nosso sonho parou de crescer, o seu coração parou de crescer...mas continua agarrado a nós...

Pensei, porque é que com tantas mulheres, o corpo se encarrega de fazer a expulsão...e com outras nada acontece? Decidi ir para casa, com a primeira parte da medicação já colocada, Cytotec. A médica deu-me a possibilidade de ficar com ela no Hospital, mas ao mesmo tempo demonstrou que estaria melhor no conforto da minha casa, da minha cama. Disse que estaria ali a dois passos e qualquer coisa o meu marido levar-me-ia até ela. Sei que muitas mulheres, pela sua experiência preferiram ficar no hospital, mas penso que foi o melhor que fiz , vir para casa. 

Duas horas depois começaram os arrepios de frio no corpo todo e as chamadas "contracções". Uma dor que me apanhava desde a barriga até aos rins. E já tinha tomado Nolotil para amenizar as dores... Passadas 6 horas nada de perdas e coloquei a restante medicação que levava. A febre subiu aos 38,7º, os arrepios, as contracções e nada de perdas. Passadas 11horas da primeira toma, começaram as perdas, e acabou por sair um pequeno coágulo. Senti-me mal, o marido teve de me agarrar e ajudar a voltar para a cama. Não tinha posição para estar e o medo de sentir a expulsão do saco, tomava conta de mim... era o meu sonho a ir embora....verdadeiramente....
Mas nada...passou-se a noite,e no dia seguinte liguei à GO e expliquei que as perdas diminuíam  e ela mandou-me ir ter com uma colega dela ao Hospital, que estava de banco. O tempo que estive sentada à espera foi muito difícil...estava numas urgências de Ginecologia/Obstetrícia, o que é que lá mais encontramos? Grávidas...muitas....não sei quantas vezes me começaram a cair lágrimas e que as tentei conter... A médica que me atendeu, fez nova eco e disse que o saco se mantinha bem agarrado, e que tinha de tomar mais medicação. Pediu que a seguisse para me passar a receita, e levou-me para a sala onde estavam 3 grávidas a fazer o CTG...coraçõezinhos a bater....e eu ali, presa ao fim de um sonho, a sofrer, e a médica a mandar uma mensagem no telemóvel em vez de me despachar rapidinho para eu sair dali!

Percebi que quando passamos por esta situação não somos nada, nem peixe nem carne, não somos grávidas, mas somos tratadas ao lado delas, mas não existe qualquer sensibilidade com a nossa condição, com o nosso sofrimento. E percebi também que se tivesse decidido ficar internada naquela 2ª feira, teria ficado lado a lado com as grávidas que esperavam pela hora do parto...horas a fio....

Fui para casa e fiz nova medicação, mais arrepios, dores...e nada de perdas. Durante a noite voltei a colocar a medicação e pela hora de almoço estava tudo na mesma. Liguei à GO para saber se deveria continuar a colocar medicação. Ela pediu que fosse ter com ela à Clínica  onde estaria à tarde e veríamos através da eco como é que eu estava.

Fui ter com ela, e na eco viu que o saco já tinha descido e o colo do útero estava a abrir. Não consigo descrever as dores que senti nos momentos que se seguiram, mas uma coisa sei, percebi que tenho uma resistência à dor muito superior ao que eu sequer imaginava. A médica rebentou o saco, e só me lembro de ter respirado fundo, fechado os olhos e pensar que não queria voltar a passar por aquilo...naqueles momentos disse para mim que não queria voltar a engravidar...a GO conseguiu puxar o saco inteiro, ali....depois de todas aquelas  dores só conseguia agradecer à médica, sei que não seria qualquer GO a tomar aquela decisão, de o fazer naquele momento. Mas a verdade é que me poupou de mais medicação, de mais agonia, de sentir a expulsão em casa.

Naquele momento, senti que poderia finalmente descansar, repousar...e começar a fazer o meu luto. A dor física passa, mas a dor psíquica fica, e não se esquece. Mulher nenhuma deveria passar por este sofrimento, é uma dor tão grande no peito, que não consigo descrever...nunca esquecerei este anjinho que bateu dentro de mim, não há nada que nos possa fazer esquecer isso...

E de repente a pedra no caminho....

9 semanas e 1 dia...dia 13 de Maio de 2013...dia que não irei esquecer, nunca...

Fui fazer a eco de controlo, o meu marido ficou cá fora à espera, não se sentia bem, não sei bem o que terá sentido, como se de um pressentimento se tivesse tratado... 
A GO começou por não virar o monitor para mim, e começou a abanar a sonda por diversas vezes...nesse momento pensei... alguma coisa de mal se passa...a médica continuou até que parou e disse.."não tenho boas notícias". O Mundo desaba num segundo...tudo parou, o meu sonho estava a terminar ali...tão cedo.... A GO continuou, "o embrião parou de crescer às 7 semanas" e não temos qualquer batimento cardíaco". As palavras foram caindo que nem pedras em mim...não queria acreditar que me estava acontecer a mim...A médica recomendou que fossemos procurar o meu marido e que juntos nos explicaria tudo, os próximos passos...quando o vi, a chorar apenas lhe fui capaz de dizer: "está tudo bem comigo, não te preocupes". Não estava, no verdadeiro sentido da palavra, mas quis serená-lo de algum modo... A GO explicou, isto acontece a uma em cada três grávidas, na 1ª gravidez. Significa que algo não estava bem e o próprio corpo se encarrega de rejeitar e de não deixar avante. É melhor assim, se isto acontecesse mais tarde seria bem pior.

Saber a verdade não nos traz qualquer consolo, saber que acontece muito, que a culpa não foi nossa, que não haveria nada que pudéssemos ter feito diferente para evitar este desfecho.

A GO disse que deveria lá voltar dentro de uma semana, deste modo teríamos a certeza que tudo estava igual (que não haveria nenhum erro com o ecógrafo), ou por outro lado, o corpo poderia começar a fazer a expulsão sozinho. Essa semana foi terrível para mim, não trabalhei nem 2ª nem 3ª feira, não conseguia deixar de chorar, de pensar "porque eu!?!?!?". Que teria eu feito para merecer isto? Não aguentei, e quando regressei ao trabalho contei aos meus colegas de trabalho, não fiz mal a ninguém e não teria de estar a abafar o meu sofrimento, que era bem real...foram muito compreensivos e apoiaram-me muito, nesta altura percebemos que muitas outras pessoas passaram pelo mesmo, a mulher dum colega passou por dois abortos, até conseguir engravidar e ter o filho deles. Partilhou comigo o sofrimento que passaram e a alegria de quando finalmente a ultima gravidez culminou no nascimento de um lindo menino.
A semana passou tão devagar, pareceu uma eternidade...chegou a tão temida 2ª feira, 21/05, onde iria fazer nova ecografia e iniciar os procedimentos necessários...

O inicio do sonho...

Era verdade, o teste dava positivo, mas tinha tanto medo....tanto medo....que alguma coisa corresse mal....

Eu e o meu marido estávamos um pouco como que em negação, não queríamos acreditar que tínhamos conseguido tão rápido...íamos ter o nosso bebé, o nosso tão desejado bebé. Enviei e-mail à minha GO, que respondeu que a fosse visitar às 5 ou 6 semanas, para fazermos uma primeira eco. Nos primeiros tempos, apenas sentia a barriga um pouco inchada, as mamas doíam bastante, mas mais nada. Não havia alterações no corpo significativas...e nada de enjoos.  A verdade é que era muito cedo, tinha descoberto que estava grávida dois dias antes de fazer 4 semanas...

Devo confessar que é um misto de sentimentos, estava tão feliz, imaginava que ia ser mãe em Dezembro, fazia contas se no Verão já teria uma barriguinha que se visse, afinal as roupas de Verão pareciam ser muito mais bonitas. As 12 semanas completaria a 3 de Junho e aí já poderia contar ao Mundo que estava grávida!! Que finalmente ia ser mamã, uma grávida orgulhosa da sua condição.

Fui à GO com 5 semanas e 3 dias, o que se revelou ser cedo de mais porque não conseguimos ainda ouvir batimentos cardíacos, nem ver o embrião, apenas o saquinho. E a médica detectou um coágulo no útero. Não me preocupou com isso, disse apenas que teria tido uma ovulação dolorosa e que numa situação normal teria o período e o coágulo sairia sem problemas, mas como estava grávida, este teria de sair ou então ser absorvido pelo corpo. Recomendou-me repouso, mas não total, poderia trabalhar porque passo a maior parte do dia sentada, mas nada de esforços, nada de andar muito. E queria ver-me novamente na 2ª feira seguinte, quando teria 6 semanas e um dia, para controlar o coágulo e ouvirmos os batimentos, Assim foi, nova eco e o embrião estava lá, com 4mm, e os batimentos a 115 bpm. Que alegria, que emoção...o coágulo esse continuava lá mas ligeiramente mais pequeno, ainda que eu não tivesse tido qualquer perda. Indicações de continuar o repouso e pediu para voltar a ver-me às 10 semanas, para vermos o tamanho do coágulo e aí decidirmos se faríamos nova consulta às 12 ou 13 semanas.

Muito bem, assim faria. Os enjoos chegaram em força, eram uma espécie de estado de espirito, só ficava bem nos momentos em que estava a comer. Nunca vomitei, mas estava sempre enjoada. Tomava nausef de manhã e à noite e ia controlando os enjoos com bolachas de água e sal. Não tinha dores e muito menos qualquer perda de sangue, apesar de contar que tal pudesse acontecer devido ao coágulo.

Passou-se a semana 7, a semana 8, a barriga a crescer exponencialmente, a sério, uma bolinha redondinha em baixo, era difícil esconder. Tive de adaptar o meu guarda roupa, chegando a comprar dois pares de calças na H&M, porque as minhas já não me serviam. Mas fui escondendo, porque queria muito esperar pelas 12 semanas.
Claro que partilhei com a família próxima, pais e irmãos, porque sempre pensei que estavam cá quer para os momentos bons como para os momentos maus.

Acabou por saber a minha chefe e outra colega de trabalho, porque assim era mais fácil "gerir a situação".

No final da 8ª semana mandei e-mail à médica a pedir conselhos de como gerir o sono desmedido com que andava, era desesperante nunca me tinha sentido assim. De repente o corpo parecia querer desligar e era tarefa quase impossível manter os olhos abertos. Perguntei se haviam algumas vitaminas milagrosas que me ajudassem...a GO mandou comprar Matervita e pediu que antecipasse uma semana a eco, faríamos o controlo do coágulo à 9ª semana...

Será este mês?

O dia suposto da vinda do período era 7 de Abril, e por volta de dia 3 comecei a sentir as mamas a doerem-me...mas isso poderia ser um falso sintoma, até porque o período estava à porta. E vamos aprendendo, como se de uma protecção natural se tratasse, a ignorar estes sintomas,  pensando sempre que são fruto da nossa imaginação, tal é a vontade que o milagre aconteça...
No dia 4 comecei com dores de garganta, que durante a noite se intensificaram de tal forma que nem conseguia engolir. Pensei...e agora? E se estiver grávida, não posso tomar qualquer coisa... e enchi-me de coragem e fui fazer o teste de gravidez...pensando sempre, claro, que era muito cedo e que ainda que fosse negativo, poderia ser um falso negativo... e apareceu uma linha muito ténue...Oh meu Deus, será!? O marido olhou e disse que sim que a linha estava lá, mas se calhar não era um positivo...tomei Benuron e no final do dia fui às urgências dum Hospital Particular. A médica disse que se havia sequer dúvidas que poderia estar grávida, teria de tomar apenas Benuron e colocar muita água do mar no nariz. Passou-me uma análise à urina para fazer num laboratório dentro de uma semana. 

No dia seguinte fiz novo teste, nova linha ténue mas um pouco mais vincada...no dia seguinte novo teste, a linha estava lá para ficar!!!

Onde vem o livro de instruções!?

Não sei porque pensei que engravidar era uma questão simples...talvez porque nunca me tinha debruçado sobre o assunto...porque nunca ouvi a minha mãe falar-se sobre ter tido qualquer dificuldade, ou porque a minha irmã quando começou a tentar, levou cerca de 3 meses a conseguir...e hoje tenho uma linda sobrinha.

Em Janeiro pensámos, vamos lá empenhar-nos e treinar nas alturas certas...comprei uns testes de ovulação fantásticos ( a 0,50€) e ao mesmo tempo usava um app óptimo no Iphone, onde colocava os meus ciclos há já 9 meses, o que me dava um ciclo médio de 29 dias, prevendo o período fértil e o dia da ovulação. Ok, bastava fazer uns testes de ovulação nesses dias e não havia de ser dificil... pois é mas decidi ter uma infecção urinária mesmoooo na suposta semana do período fértil...Ok, não havia meio de passar. Ora bolas... fui à GO, ela passou o antibiótico e viu-me stressada com a questão de engravidar ( stressada porque!?, que disparate...) e passou-me Iural 2 para prevenir novas infecções urinárias e Ovusitol para ajudar os ovários a fazerem o seu trabalho de forma natural... Em Fevereiro, decidimos ir com calma, até porque tinha tomado o antibiótico (apesar da GO dizer que era inofensivo), e não insistimos muito...e treinamos de forma esporádica, sem grande enfoque nos dias "supostos".

Pela primeira vez percebi que afinal as coisas não eram assim tão simples, e o facto de não se treinar nos dias certos, fazia com que mais um mês passasse... pelo que entendi, um casal fértil, tem cerca de 20 a 30% de hipóteses de engravidar em cada mês...é uma probabilidade pequena não é!? E 85% consegue no 1º ano... Probabilidades, mas até para engravidar estou a pensar em probabilidades? Onde está o processo natural, apenas cheio de amor!? Hoje não me apetecia muito, mas tem de ser...não vamos perder este mês, né? Então e é suposto ser todos os dias ou dia sim dia não? Ouvi dizer q dia sim dia não torna os espermatozóides com mais qualidade...mas depois e se não for todos os dias e depois escapar o dia certo?
 Não há nada como tentar aligeirar tudo isto, ou entra-se num sufoco sem explicação....

Em Março não existiram quaisquer "contingências" e os testes de ovulação bateram certo com o meu app do Iphone, treinámos todos os dias, inclusivé quando deu a linha de positivo no teste...a dizer, é hoje!!

O inicio...

Quando duas pessoas se amam, chega a um ponto que simplesmente percebemos que queremos dar mais um passo...gerar um ser, fruto do nosso amor, companheirismo... A verdade é que realmente nunca sabemos qual a melhor altura, seja pela questão profissional, por não nos considerarmos ainda capazes de dar um passo de tanta responsabilidade, ou abdicar de tempo a dois, das saídas, das férias ou até pela situação de crise no nosso país... Há momentos certos? Não, até porque vamos sempre encontrar entraves ao longo da vida, nunca será "o momento". E pior é quando acordarmos e esse momento já passou.

Pela primeira vez receei isso, tenho 32 anos e houve alturas da minha vida que dizia que seria mãe antes dos 30, mas simplesmente não se proporcionou...Não me arrependo das opções que tomámos enquanto casal ( já lá vão 7 anos e meio) e posso dizer que muito bem vividos, com altos e baixos como em qualquer relação, mas que nos permitiram chegar ao ao ponto que estamos hoje, mais maduros e seguros daquilo que queremos enquanto casal.

Depois de vários imponderáveis, como uma cirurgia da qual foi preciso reabilitação da minha parte, decidimos começar esta bela aventura em Dezembro de 2012. Tinha parado a pílula fazia já 5 meses, e o ácido fólico comecei a tomar em Outubro de 2012. Análises feitas, citologia feita, tudo no inicio de Dezembro, tudo bem, podia avançar :) Infelizmente não sou imune à toxoplasmose, tenho dois gatos lindos, e deixei simplesmente de tratar do caixote deles, passou a ser de responsabilidade exclusiva do marido.
Com a citologia, comecei com algumas perdas antes do dia do período e baralhou as minhas contas...depois comecei com tonturas, mal disposta...desequilibro do ouvido interno...nunca pensei que tal coisa me fosse afectar tão cedo...enfim, medicação, melhorei mas acabaram-se os treinos desse mês...